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Conceito de remarketing representado por uma mão segurando um símbolo de infinito com setas, à frente de um mapa digital do mundo conectado por pontos de dados, simbolizando estratégias globais de reconexão com usuários online.

O que é Remarketing: Recupere Clientes Perdidos e Turbine Suas Vendas em Tempo Recorde

Você sabia que 97% das pessoas que visitam seu site vão embora sem comprar nada?

É como se você tivesse uma loja cheia de gente interessada, mas ninguém passasse do balcão.

Elas entram, olham, gostam… mas saem. E o pior? Muitas delas nunca mais voltam.

Mas e se existisse uma forma de trazer essas pessoas de volta? Não com spam. Não com mensagens forçadas.

Mas com inteligência, estratégia e o momento certo.

Essa é a proposta do remarketing, uma das ferramentas mais poderosas (e subestimadas) do marketing digital. Seja você iniciante ou profissional, o remarketing funciona. 

E neste guia, você vai entender como essa técnica simples pode transformar visitantes em compradores e aumentar suas vendas sem precisar dobrar seu tráfego.

Você vai descobrir o que é remarketing, como ele atua nos bastidores e por que ele pode ser o segredo para escalar seu negócio digital mais rápido do que imagina.

Preparado?

O que é Remarketing? (E por que você está perdendo dinheiro sem ele?)

Mesa de trabalho com notebook exibindo a palavra 'Remarketing' na tela, ao lado de itens de escritório como óculos, tablet, celular, caderno e lápis, representando estratégias digitais e planejamento de remarketing.

Remarketing é o ato de impactar, novamente, alguém que já demonstrou interesse no seu produto ou serviço, mas não converteu.

Em vez de tentar atrair novos visitantes o tempo todo, você se concentra em trazer de volta quem já te conhece.

E acredite: isso custa menos e converte mais.

Imagine o seguinte: uma pessoa entra no seu site, adiciona um produto ao carrinho e sai. No dia seguinte, ela começa a ver anúncios exatamente daquele item, com uma mensagem certeira: “Ainda interessado? Frete grátis hoje.”

É isso que o remarketing faz. Ele acende a luz de novo na mente do cliente. Relembra. Reaquece. Reapresenta.

E aqui vai um ponto crucial: remarketing e retargeting são termos usados muitas vezes como sinônimos.

Mas existe uma pequena diferença técnica entre eles. Enquanto o retargeting se refere, geralmente, ao uso de anúncios pagos para reimpactar visitantes, essa estratégia pode englobar também ações via e-mail, mensagens personalizadas e até notificações push.

Independente do nome, uma coisa é certa: funciona porque se apoia na confiança pré-existente.

O cliente já viu sua marca. Já clicou. Já se interessou. Você não está começando do zero, está terminando algo que já foi iniciado.

E se você ainda não está usando remarketing no seu negócio, a verdade é simples: você está deixando dinheiro na mesa.

Como o Remarketing Funciona na Prática?

Equipe de marketing reunida em uma mesa analisando gráficos em notebook, tablet e smartphone, durante uma reunião estratégica sobre campanhas de remarketing.

Entender o conceito é ótimo. Mas saber como essa estratégia funciona na prática é o que transforma teoria em resultado. E, acredite, é mais simples do que parece.

Tudo começa quando alguém visita seu site. Nesse momento, um código invisível, chamado de pixel (como o do Facebook) ou tag (como no Google Ads), é ativado e marca aquele visitante.

Não de forma invasiva, mas estratégica. A partir disso, ele passa a integrar uma “lista invisível” de pessoas que já demonstraram interesse no seu conteúdo.

Agora vem a parte boa: você pode mostrar anúncios personalizados apenas para essas pessoas, em diferentes plataformas, como Google, Facebook, Instagram e até YouTube.

O conteúdo desses anúncios pode variar:

  • O mesmo produto que ela viu e não comprou
  • Uma oferta com desconto para “quem quase comprou”
  • Um conteúdo educativo que aproxima mais a decisão de compra

Exemplo prático? Alguém entra na sua loja virtual, olha uma bota e sai. No dia seguinte, vê um anúncio com aquela mesma bota, com um cupom de 10% de desconto.

Resultado: compra feita na grande maioria dos casos.

É exatamente assim que o remarketing funciona. Ele não empurra, ele convida. Ele não força, ele lembra.

E o melhor: você não desperdiça orçamento tentando convencer quem nunca ouviu falar da sua marca. Fala diretamente com quem já deu o primeiro passo.

E lembre-se: remarketing não serve só para o e-commerce. Serve para vender cursos, captar leads, promover serviços e até aumentar a audiência de um canal. Basta ter um visitante, e você pode reimpactá-lo de forma estratégica.

E é aqui que a mágica começa a acontecer, no reencontro entre desejo e oportunidade.

Por Que o Remarketing Funciona (Quando Feito Certo)?

Mulher de negócios segurando um símbolo digital de infinito, representando a automação e o ciclo contínuo das estratégias de remarketing.

A resposta curta? Porque o cérebro humano gosta do que já conhece. A resposta longa? Vamos destrinchar agora.

O remarketing funciona porque trabalha com três princípios poderosos da psicologia de consumo:

1. Familiaridade: A mente confia mais naquilo que já viu antes. Quando uma pessoa vê sua marca várias vezes, mesmo que em momentos diferentes, ela começa a te reconhecer. Isso reduz o medo de comprar, aumenta a confiança e acelera a decisão.

2. Timing: Um anúncio visto na hora errada é desperdício. Essa estratégia acerta o tempo. Ele fala com o usuário quando ele ainda está quente. Às vezes, a única coisa que a pessoa precisava era de um lembrete, e pronto, conversão feita.

3. Relevância: Nada de banners genéricos. Com isso, você fala com cada pessoa de forma quase personalizada. Se ela viu um produto X, você mostra X. Se ela leu um artigo sobre Y, você oferece Y +. Isso faz o cérebro pensar: “Isso foi feito pra mim”.

Além disso, temos os números. Campanhas com remarketing têm até 10x mais cliques do que campanhas normais.

A taxa de conversão pode aumentar entre 50% e 70%, dependendo do segmento. Ou seja: você gasta menos, mas converte mais.

Quer mais um motivo? O remarketing é escalável. Começa pequeno, com 100 visitas por mês e vai crescendo junto com seu tráfego.

Você pode automatizar, testar mensagens diferentes, segmentar públicos com precisão e evoluir a cada campanha.

Mas aqui vai o alerta: quando mal feito, pode virar perseguição. Por isso, o segredo está na dose certa, na mensagem certa e na plataforma certa.

E isso nos leva ao próximo passo: onde ativar sua estratégia de remarketing para extrair o melhor resultado possível.

Remarketing vs Retargeting: Existe Diferença?

Imagem comparativa entre retargeting e remarketing, destacando o conceito de remarketing com um ícone de e-mail sobre fundo vermelho, simbolizando estratégias de reconexão com leads por meio de mensagens personalizadas.

Essa é uma dúvida comum, até entre profissionais: afinal, “o que é remarketing” e “o que é retargeting”? Eles são a mesma coisa?

A resposta curta: sim e não.

No mundo real, muita gente usa esses termos como sinônimos. E, na prática, as estratégias muitas vezes se sobrepõem. Mas, tecnicamente falando, existe uma pequena diferença conceitual entre eles:

  • Retargeting é quando você usa anúncios pagos (geralmente display ou redes sociais) para impactar alguém que já visitou seu site ou interagiu com sua marca.
  • Remarketing é um termo mais amplo. Pode incluir também ações como e-mails automatizados, lembretes por SMS, notificações push, entre outros canais que “reconectam” o cliente com sua jornada.

Ou seja: todo retargeting é uma forma de remarketing, mas nem todo remarketing é retargeting.

Quer um exemplo prático?

  • Quando alguém abandona o pedido e recebe um anúncio no Instagram, isso é retargeting.
  • Quando essa mesma pessoa recebe um e-mail com um cupom exclusivo, isso é remarketing.

Ambos têm o mesmo objetivo: recuperar quem estava prestes a comprar e desistiu. A diferença está no canal e na forma de abordagem.

Mas, no fim das contas, o mais importante é entender o poder por trás dessa estratégia. Seja você chamando de retargeting ou remarketing, o que importa mesmo é: funciona. E muito.

Principais Plataformas de Remarketing: Onde Ativar Sua Estratégia

Conceito visual de remarketing digital, com o planeta Terra ao centro e ícones de comunicação conectados ao redor, representando o alcance global de estratégias de remarketing em múltiplos canais como e-mail, redes sociais, dispositivos móveis e web.

Agora que você já entendeu como ele funciona e por que ele é tão eficaz, chegou a hora de partir para a prática: onde você deve aplicar essa estratégia?

A boa notícia é que há várias plataformas incríveis para isso. E o melhor: você provavelmente já usa algumas delas.

1. Google Ads

É uma das plataformas mais completas para remarketing. Você pode criar campanhas de display (aqueles banners que aparecem em sites parceiros) e também no YouTube. 

A segmentação é poderosa, e os resultados costumam vir rápido.

Exemplo: Alguém visita a página de um produto digital. Dias depois, ela vê esse mesmo produto em um banner dentro de um site de notícias.

2. Facebook e Instagram Ads (Meta Ads)

Perfeitos para remarketing social. Você pode impactar quem visitou seu site, interagiu com seu perfil, salvou um post ou até comentou em algum conteúdo.

Os anúncios são visuais, personalizados e têm alto poder de conversão.

Exemplo: Uma pessoa curte seu vídeo sobre um curso. No dia seguinte, recebe um carrossel com benefícios + depoimentos de alunos.

3. YouTube

Uma plataforma excelente para quem tem vídeos como parte da estratégia. Você pode mostrar anúncios antes de vídeos relacionados ao seu nicho para pessoas que já visitaram seu site ou canal.

Exemplo: A pessoa visitou sua página de serviços. No outro dia, aparece um vídeo seu explicando como funciona seu processo de atendimento.

4. E-mail Marketing

Sim, remarketing por e-mail também é poderoso, especialmente quando bem segmentado. Carrinho abandonado, ofertas exclusivas, novidades baseadas no que a pessoa viu… tudo isso faz parte da estratégia.

Exemplo: Você envia um e-mail com o título “Ainda pensando naquela peça? Últimas unidades!”

5. TikTok Ads

Menos explorado, mas altamente eficaz para públicos mais jovens. O TikTok permite essa estratégia com base em visitas ao site, interações no app e visualizações de vídeos.

Exemplo: A pessoa assiste seu vídeo até o fim. No dia seguinte, recebe um anúncio criativo com CTA direto pro site.

6. LinkedIn Ads

Ideal para empresas B2B. Você pode impactar quem visitou seu site corporativo ou interagiu com conteúdo institucional.

Exemplo: O usuário baixa um e-book. Depois, recebe um anúncio com convite para uma reunião com sua equipe.

Dica final: Comece com uma plataforma. Teste. Entenda o comportamento do seu público. E depois vá ampliando. O importante é estar presente onde seu cliente está, e na hora certa.

Como Criar uma Estratégia de Remarketing Matadora (Mesmo Começando do Zero)

Pessoa interagindo com tablet ao tocar em um alvo digital, representando estratégias de remarketing orientadas por dados, com gráficos de desempenho e indicadores financeiros ao fundo.

Se você nunca usou remarketing na vida, não tem problema. Aqui vai um passo a passo prático, direto e testado para você começar do zero e já ter resultados reais nas primeiras semanas.

Etapa 1: Defina um único objetivo

Antes de criar qualquer anúncio, pergunte: qual ação você quer que a pessoa tome?

  • Comprar?
  • Voltar ao pedido?
  • Baixar um material?
  • Pedir um orçamento?

Seja específico. Remarketing eficaz tem foco. Um público = uma mensagem = uma oferta.

Etapa 2: Instale o Pixel ou Tag de Rastreamento

Você só pode reimpactar quem foi marcado. Por isso, instale o pixel do Facebook (Meta) e a tag do Google Ads no seu site.

Dica: Use o Google Tag Manager para facilitar a instalação e gerenciamento de várias tags sem precisar editar o código toda hora.

Etapa 3: Crie públicos inteligentes

Evite o erro de tratar todo mundo igual. Aqui estão alguns públicos que funcionam MUITO bem:

  • Visitantes do site nos últimos 7 dias
  • Quem viu uma página de produto, mas não comprou
  • Quem adicionou ao carrinho e abandonou
  • Quem iniciou checkout
  • Quem comprou (para remarketing de pós-venda)
  • Visitantes de páginas específicas (ex: um blog post estratégico)

Etapa 4: Crie anúncios com contexto e propósito

Cada público exige uma mensagem diferente.

Exemplos práticos:

  • Pedido abandonado: “Seu pedido ainda está te esperando. Ganhe 5% OFF para finalizar agora.”
  • Quem viu o produto: “Ainda pensando naquele modelo? Hoje tem frete grátis.”
  • Remarketing de conteúdo: “Curtiu nosso artigo sobre X? Veja agora o vídeo completo.”
  • Pós-venda: “Parabéns pela sua compra! Que tal levar o complemento perfeito?”

Importante: use imagens e vídeos que chamem atenção nos primeiros segundos. Remarketing precisa ser direto, não misterioso.

Etapa 5: Comece pequeno, escale rápido

Você não precisa investir alto de cara. Comece com R$10 a R$30 por dia para testar suas campanhas. Avalie os anúncios com melhor performance (CTR, conversão, ROI) e aumente o orçamento dos vencedores.

Etapa 6: Teste, ajuste e repita

Isso não é receita de bolo. O que funciona pra um nicho pode não funcionar para outro. Por isso:

  • Crie variações de texto, imagem e CTA
  • Teste diferentes janelas de tempo (7, 14, 30 dias)
  • Ajuste a frequência de exibição
  • Monitore os resultados com relatórios claros

Ferramentas úteis: Meta Business Suite, Google Analytics, Google Ads, SEO Pack (para entender comportamento no site com várias ferramentas diferentes), RD Station (para automatizar e-mails de remarketing).

Etapa 7: Automatize o que puder

Depois de rodar seus primeiros testes, você pode automatizar suas campanhas e fluxos de remarketing. Assim, seu funil de vendas fica rodando 24h por dia, mesmo enquanto você dorme.

Portanto, você não precisa ser um especialista para aplicar tudo isso. O remarketing é acessível, inteligente e um dos atalhos mais poderosos para multiplicar vendas sem multiplicar esforço.

Agora que você sabe como montar sua estratégia do zero, o que falta? Só colocar em prática.

E, claro, nos próximos passos você pode contar com ferramentas, produtos e serviços que te ajudam a acelerar esse processo.

Erros Comuns em Remarketing (E Como Evitá-los)

Homem estressado trabalhando à noite em frente ao computador, simbolizando a frustração de negócios que não utilizam estratégias eficazes de remarketing.

Mesmo com todo o potencial que o remarketing oferece, muitas marcas ainda cometem erros que comprometem completamente os resultados. 

O mais comum, e mais grave, é bombardear o usuário com anúncios o tempo todo, em todos os lugares. Isso cria a sensação de perseguição e, ao invés de atrair o cliente de volta, acaba afastando de vez. 

Para evitar isso, é essencial controlar a frequência com que os anúncios aparecem. Exibir o mesmo criativo várias vezes ao dia pode cansar e até irritar. 

O ideal é limitar para algo em torno de 3 a 5 impressões por semana.

Outro erro frequente é não segmentar corretamente. Tratar todos os visitantes do seu site como se fossem iguais é desperdiçar a principal vantagem dessa estratégia: a personalização.

Alguém que viu um produto específico não deveria receber anúncios genéricos ou de outro produto aleatório.

A segmentação permite criar campanhas direcionadas, com base no comportamento de cada usuário, se ele apenas navegou, se fez o pedido do produto, se começou o checkout, entre outros.

Essa inteligência de segmentação eleva as chances de conversão. A falta de contexto nos anúncios também prejudica o desempenho. Mensagens genéricas como “Volte para o nosso site!” não conectam.

O remarketing funciona melhor quando a comunicação é personalizada e relevante para a etapa em que o cliente está.

Por exemplo: se alguém começou a fazer a compra e abandonou, uma mensagem como “Seu pedido ainda está te esperando. 10% off só hoje.” gera muito mais impacto e urgência.

Por fim, muitas empresas esquecem que o remarketing também pode (e deve) ser usado no pós-venda. 

Não é só para quem não comprou. É possível criar campanhas para reimpactar clientes que já compraram, oferecendo produtos complementares, upgrades ou até mesmo conteúdo de valor. 

Isso aumenta o ticket médio, melhora o relacionamento e abre caminho para a fidelização.

Portanto, o segredo para um remarketing eficiente está em saber dosar, segmentar bem, criar mensagens com contexto, atualizar constantemente as campanhas e lembrar que o cliente não é um número, ele é alguém que já demonstrou interesse e só precisa do estímulo certo, na hora certa.

Conclusão

Se existe uma estratégia que separa negócios amadores de marcas que realmente crescem no digital, essa estratégia é o remarketing. 

Você viu até aqui que não é apenas mais uma tática de tráfego pago, é um recurso poderoso que transforma visitantes indecisos em compradores confiantes. 

Ele se baseia em comportamento real, reduz custos, aumenta conversões e melhora o retorno sobre investimento com precisão cirúrgica.

Agora, o jogo está nas suas mãos. O que separa uma campanha mediana de uma campanha que explode em resultados não é sorte, é execução. 

É aplicar cada etapa com foco, testar, ajustar e evoluir. 

Agora que você sabe disso, por que continuar desperdiçando visitas que poderiam virar vendas?

Está na hora de parar de começar do zero todos os dias e começar a recuperar o que já é seu por direito: a atenção de quem te conhece, mas ainda não clicou no botão de compra.

Se este artigo te ajudou a enxergar o remarketing de um jeito novo, você vai se surpreender com o que preparamos em outros conteúdos aqui na Frendz.

São dezenas de posts com insights atualizados, táticas prontas para aplicar e tendências de marketing digital para 2025, criados especialmente para iniciantes e profissionais que querem ir além do básico.

Navegue pelos nossos artigos e descubra estratégias que podem transformar seu negócio ainda este ano.

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